sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A mídia na escola

A TV fala da vida, do presente, dos problemas afetivos - a fala da escola é meito distante e intelectualizada - e fala de forma impactante e sedutora. Percebeu que na procura desesperada pela audiência imediata e fiel, os meios de comunicações desenvolvem estratégias e fórmulas de sedução mais e mais aperfeiçoadas. Em síntese, os Meios são interlocutores constantes e reconhecidos, porque competentes, da maioria da população, especialmente sa infantil. Esse reconhecimento significa que os processos educacionais convencionais e formais como a escola não podem voltar as costas para os meios, para esta iconosfera tão atraente e, em consequência, tão eficiente.
Precisamos, em consequência, estabelecer pontes efetivas entre educadores e meios de comunicação. Educar os educadores para que, junto com os seus alunos, compreendam melhor o fascinante processo de troca, de informação-ocultamento-sedução, os codigos polivatentes e suas mensagens. Educar para compreender melhor seu significado dentro da nossa sociedade, para ajudar na sua democratização, onde cada pessoa possa exercer integralmente a sua cidadania.
Tem-se enfatizado a questão do conhecimento como essencial para uma boa educação. E básico ajudar o educando o educando a desenvolver sua(s) inteligencia(s), a conhecer melhor o mundo que o rodeia. Por outro lado, fala-se da educação como desenvolvimento de habilidades: " Aprender a aprender', saber comparar, sintetizar, descrever, se expressar.
As tecnologias per
mitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e abstrato.
A educação é um processo de construção da consciência crítica. Como então se dá esse processo? Essa construção começa com a problematização dos dados que nos chegam direta e indiretamente através dos meios. Falamos assim, de uma educação para a comunicação. A escola precisa exercitar as novas linguagens que sensibilizam e motivam os alunos, e também combinar pesquisas escritas. Mesmo uma pesquisa escrita, se o aluno puder utilizar o computador, adquire uma nova dimensão e, fundamentalmente, não muda a proposta inicial.

Integrar as mídias na escola


Se a educação fundamental é feita pelos pais e pela mídia, urgem ações de apoio aos pais para que incentivem a aprendizagem dos filhos desde o começo das vidas deles, através do estímulo, das interações; do afeto. Quando a criança chega a escola, os processos fundamentais de apredizagem já estão desenvolvidos de forma significativa.
Antes de pensar em produzir programas específicos para as crianças, convém retomar, estabelecer pontos com os produtos culturais que lhe são familiares. A escola parece um desmancha-prazeres. Tudo o que as crianças adoram a escola detesta, questiona ou modifica. Primeiro deve-se valorizar o que é valorizado pelas crianças, depois procurar entendê-los (os professores e os pais) do ponto de vista delas, crianças, para só mais tarde, propor interações novas com os produtos conhecidos. Depois podem-se exibir programas adaptados á sua sensibilidade e idade, programas que sigam o mesmo ritmo da televisão, mas que introduzam alguns conceitos específicos que, aos poucos, irão sendo incorporados.

valor de um sorriso















Essa a atividade foi inspirada a partir do momento que experimentei criar no computador, através da ferramenta no Tux Paint.